Falamos em esquecer, mas não se esquece o que já aconteceu.
Treinamos nosso cerébro para guardar o fato em algum lugar obscuro, para não ficar a vista.
Mas ele não sumiu, ainda está lá, e tentamos nos enganar pensando que está seguro e guardado.
Não está, e uma hora vamos tropeçar e o fato vai ficar a mostra.
Vamos ter que encarar, e vai doer, mas o tempo encarrega de minimizar a dor.
O problema é que o tempo que vai levar não é o mesmo para todas as pessoas, em alguns casos em pouco tempo a dor é tão minimizada que já não faz efeito nenhum.
Já em outros casos é um processo lento e demorado, deixa a pessoa angustiada, pensando que nunca vai superar.
Mas o tempo é um bom remédio, e os dias são muitos.
Treinamos nosso cerébro para guardar o fato em algum lugar obscuro, para não ficar a vista.
Mas ele não sumiu, ainda está lá, e tentamos nos enganar pensando que está seguro e guardado.
Não está, e uma hora vamos tropeçar e o fato vai ficar a mostra.
Vamos ter que encarar, e vai doer, mas o tempo encarrega de minimizar a dor.
O problema é que o tempo que vai levar não é o mesmo para todas as pessoas, em alguns casos em pouco tempo a dor é tão minimizada que já não faz efeito nenhum.
Já em outros casos é um processo lento e demorado, deixa a pessoa angustiada, pensando que nunca vai superar.
Mas o tempo é um bom remédio, e os dias são muitos.