Pobre coitado da vida que vive a penar.
Segue a cartilha, lava as mãos antes de jantar.
Corta o pão no meio, e passa margarina para agradar.
Olha lá, está sempre preocupado em ajudar.
Pena que sempre amarram seus sapatos para no chão ficar.
Pena que sempre escondem suas roupas quando está no rio a se banhar.
Pena que não se lembram dele para guardar o lugar.
Pobre coitado da vida a chorar.
Sem encontrar um canto, um lugar.
Para poder ser feliz sem ninguém o aperriar.
Para poder sorrir, celebrar, e cantar.
Pobre coitado, espero que sua sorte possa mudar.
Segue a cartilha, lava as mãos antes de jantar.
Corta o pão no meio, e passa margarina para agradar.
Olha lá, está sempre preocupado em ajudar.
Pena que sempre amarram seus sapatos para no chão ficar.
Pena que sempre escondem suas roupas quando está no rio a se banhar.
Pena que não se lembram dele para guardar o lugar.
Pobre coitado da vida a chorar.
Sem encontrar um canto, um lugar.
Para poder ser feliz sem ninguém o aperriar.
Para poder sorrir, celebrar, e cantar.
Pobre coitado, espero que sua sorte possa mudar.
2 comentários:
Mermão, tu vai entrar para APBC antes de mim(Academia Paraibana de Cordel). Cara, o poema ficou muito bom, rimado e tals. O conteúdo exprime tudo instropectativamente.
Vamos fazer essa sorte mudar, né! No que eu puder fazer conta comigo!!!
Abração Amigão!!!
vc merece ser a pessoa mais feliz do mundo=)
bjaumm
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